O especialista em cirurgia refrativa, catarata e glaucoma revela como perdeu temporariamente a visão aos 16 anos e encontrou sua missão na oftalmologia. Hoje, é sócio da Vision Clínica de Olhos — a maior clínica oftalmológica do Norte do país.
Uma história de superação que virou missão de vida.
Aos 16 anos, um acidente ocular mudou o destino de José Cavalcanti Campos Junior. A lesão resultou em uma catarata traumática e um glaucoma severo, deixando-o praticamente sem enxergar de um dos olhos por oito meses. Após um tratamento cirúrgico bem-sucedido, ele recuperou a visão — e descobriu sua vocação.
“Foi a forma que Deus encontrou para me mostrar o caminho. Aquela experiência me tocou profundamente. Desde então, decidi que me dedicaria à medicina — e especificamente à oftalmologia”, conta o hoje Dr. José Cavalcanti Campos Junior, sócio da Vision Clínica de Olhos e especialista em cirurgia refrativa, glaucoma e catarata (CRM-AM 3200 / RQE-1309).
Do paciente ao especialista: uma paixão por cuidar da visão
A jornada pessoal com o glaucoma despertou no médico um interesse especial por essa área. “Usei colírios por anos para controlar a pressão ocular. Isso me fez entender de perto a importância de um tratamento eficaz e contínuo”, revela.
Ao mesmo tempo, o avanço tecnológico da cirurgia de catarata — com implantes de lentes intraoculares multifocais — o atraiu profundamente. “A possibilidade de devolver independência visual aos pacientes me fascina.”
Na cirurgia refrativa, ele encontrou uma verdadeira paixão. “Hoje, com o uso de laser de última geração, conseguimos transformar a vida do paciente em segundos — sem cortes, sem pontos, sem tampões”, afirma.
Vision Clínica de Olhos: excelência, estrutura e inovação
Além de sua atuação como especialista, o Dr. José Cavalcanti Campos Junior é sócio da Vision Clínica de Olhos, reconhecida como a maior clínica oftalmológica do Norte do país. A estrutura da Vision é equipada com os melhores e mais modernos equipamentos existentes na oftalmologia mundial, oferecendo precisão, segurança e conforto para os pacientes.
“Aqui, temos a tecnologia como aliada desde o diagnóstico até os procedimentos mais avançados. Isso nos permite entregar um nível de excelência comparável às maiores instituições do mundo.”
Cirurgia refrativa: quem pode fazer?
O Dr. José Cavalcanti explica que os melhores candidatos são pacientes com mais de 18 anos, especialmente míopes e com astigmatismo. Casos com hipermetropia também podem ser avaliados. A grande vantagem é a possibilidade de eliminar o uso de óculos ou lentes de contato.
“A maioria dos pacientes que operam não volta a usar correção visual. A satisfação costuma ser altíssima. Mas, claro, nem todos são candidatos — por isso é fundamental uma avaliação criteriosa.”
Glaucoma: o vilão silencioso
O especialista alerta que o glaucoma é uma das doenças mais traiçoeiras da oftalmologia. Muitas vezes, o paciente só percebe quando já houve perda visual irreversível. “O tipo mais comum, o glaucoma primário de ângulo aberto, vai destruindo o nervo óptico sem sintomas. A pressão ocular sobe discretamente, e o dano é silencioso.”
O principal fator de risco para o glaucoma é a pressão intraocular elevada. Quando ela se mantém acima dos níveis normais (geralmente acima de 21 mmHg), o nervo óptico pode começar a ser danificado de forma irreversível.
Além disso, outros fatores aumentam o risco da doença: histórico familiar, idade acima de 40 anos, diabetes, hipertensão, uso crônico de corticoides e traumas oculares.
“A melhor arma contra o glaucoma é o diagnóstico precoce”, reforça.
A catarata na era da alta tecnologia
A cirurgia de catarata evoluiu drasticamente nos últimos anos, tanto em precisão quanto em conforto. Equipamentos modernos, com ultrassom e monitoramento em 3D, permitem procedimentos mais seguros e eficazes.
“As lentes multifocais intraoculares estão mudando a vida de pessoas acima dos 50 anos. Mesmo quem ainda não tem catarata, mas sente dificuldade para enxergar de perto, pode ser um candidato a se libertar dos óculos.”
Integração das especialidades: visão completa do paciente
Dr. José Cavalcanti destaca que as áreas de atuação na oftalmologia estão interligadas. “Pacientes míopes, por exemplo, têm maior risco de desenvolver glaucoma. Já na terceira idade, a catarata pode interferir na drenagem do humor aquoso, elevando a pressão ocular e agravando o quadro.”
Por isso, a visão integrada entre refrativa, glaucoma e catarata é fundamental para um cuidado completo.
Tecnologia e inovação: o futuro já começou
“Oftalmologia e tecnologia caminham juntas”, afirma o médico. Desde diagnósticos por imagem até cirurgias microinvasivas com colírio anestésico, os avanços têm tornado os tratamentos mais rápidos, precisos e seguros.
Muitas cirurgias hoje são feitas nos dois olhos no mesmo dia, com recuperação quase imediata. “O paciente já sai enxergando no mesmo dia. É algo transformador.”
A revolução da inteligência artificial na medicina ocular
Dr. José Cavalcanti já utiliza inteligência artificial em sua rotina clínica, inclusive com ferramentas como o ChatGPT. “Ela ajuda a interpretar exames e levantar suspeitas que talvez não fossem percebidas inicialmente. Isso acelera o diagnóstico e a tomada de decisão.”
Para ele, o futuro será marcado por diagnósticos precoces e intervenções menos invasivas. “Acredito que, em breve, vamos começar a implantar lentes intraoculares antes mesmo da catarata se formar, como forma preventiva.”
Recomendações finais: prevenção é o melhor tratamento
- Consultas oftalmológicas anuais (ou semestrais em casos de risco)
- Uso de óculos escuros e lágrimas artificiais
- Evitar coçar os olhos
- E sempre procurar um oftalmologista, e não um optometrista
Com base em sua própria história, o Dr. José Cavalcanti Campos Junior, sócio da Vision Clínica de Olhos — a maior clínica oftalmológica do Norte do país, construiu uma carreira pautada em empatia, inovação e excelência clínica. Seu trabalho é a prova de que, quando a medicina encontra propósito, o resultado é uma visão de mundo — e de futuro — muito mais clara.